O passado mês de julho os três membros da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês), levaram um ótimo susto. Os alertado de que só tinham 90 minutos para fechar todas as escotilhas do navio e ir para refugiar-se no interior da cápsula Soyuz, criada numa extremidade da ISS. A ameaça: lixo espacial, um fragmento de um velho satélite meteorológico russo que andava a 13 quilômetros por segundo e que poderia colidir com a nave, o que poderia botar em risco suas vidas. Por sorte, o capítulo terminou sem danos.

, E do restante, boa parte são desertos ou zonas despovoadas. A promessa de que esse lixo caia nas cidades é muito baixa”, explica Fernando Quadro, astrônomo e pesquisador do Departamento de Astronomia da Universidade de Valência (UV) e autor do website Pols d’Estels.

Em 1957 foi lançado ao espaço o satélite soviético Sputnik, que 3 meses depois caiu a respeito da Terra. Naquela ocasião, marcou o início da corrida espacial humana. O problema é que esses satélites, ainda mais diversos, foram colapsam o espaço e compartilham de maneira forçada trajetória com muito lixo espacial, o que os coloca em perigo. “No começo, não questionou o que pode suceder com as naves quando findar tua vida benéfico, que, no princípio, era, também, muito curta, em razão de, assim sendo, tratava-se de uma espécie de corrida entre os EUA-URSS para enxergar quem enviava satélites maiores e com mais remoto.

nós Não começamos a organizar que estávamos contaminando o espaço até que tiveram sinais inequívocas de que ele estava”, diz Marco. “Nos anos 90 um satélite francês e colidiu contra outro e foi quando o mundo aeroespacial acordou pro perigo que o lixo espacial representava pra operações.

Antes já tinha suspeitas, alguns cientistas haviam lançado advertências, contudo foi este acontecimento, o que fez com que nós pegássemos as baterias”, explica Emmet Fletcher, coordenador da ESA e especialista em vigilância espacial. E as agências do espaço alertam que este tipo de acidentes conseguem deslocar-se mais distanciado. Em 2007, por exemplo, os chineses enviaram um míssil ao espaço pra desmantelar o satélite meteorológico Fengyun-1C; tratava-se de uma prova de tipo militar que acabou desperdigando ainda mais restos por nosso ‘bairro’, pelo menos 15,000 fragmentos mais.

“trata-Se de testes que eles executam, na perspectiva de que batalhas futuras possam acontecer no espaço”, diz Marco. A Organização das Nações Unidas conta com uma legislação que os países que enviam aparelhos ao espaço devem comprometer-se e expor um plano de mitigação de lixo espacial.

“Os navios, além do mais, são mais pequenas e resistentes, têm menos peças soltas que possam se perder no espaço”, complementa Marco. O problema são os instrumentos que estão em órbitas mais elevadas, como as geoestacionárias. A Agência espacial europeia, neste significado, conta com um programa pioneiro de ‘limpeza’, chamado de “Espaço Limpo”, que por um lado investiga passar produtos não poluentes, desde o combustível até as matérias-primas para a fabricação de satélites.

• Fertilidade da terra
• Visualizar os conteúdos em alta explicação
• Altura: 2.Quarenta e três m
• Televisores 4K UHD
• Usuário que reporta: Jose Forum 18:Quinze doze out 2007 (CEST)

E, por outro, mediante o projeto.Dorbit, investiga como recuperar instrumentos que deixem de ser usadas ou novas peças de sucata do espaço. “Se o lixo tem menos de um centímetro de diâmetro, queremos defender os satélites usando escudos, como fazemos nesta ocasião. Agora, se o tamanho é superior é complicado, porque há equipamentos que conseguem pesar mais de cinco toneladas.

Precisamos ir além de nossos atuais recursos de conhecimento para, de repente, com essa compreensão, que é assim como condolência. Enquanto continuarmos levando em conta o ego como uma entidade semi-permanentes, parece que temos fechado a porta para o amor e que vivemos no campo das aproximações. A regeneração do homem na sociedade está ligada ao defeito do autoconhecimento. Agora nos damos conta de que não é possível qualquer solução fora de uma perspectiva social.