Rosalia Mera, A Mulher Que Regalava Rímel
As férias de Rosalía Mera Menorca tiveram um término trágico e imprevisto. Uma notícia da tua morte, que impressionava os próprios professores e funcionários do centro de saúde, alguns dos quais conheciam de vista ou a tinham tratado em alguma ocasião.
Mera era uma mulher de parabéns que costumava ir despercebida fora de seu território coruñés em razão de nunca quis ingestão relacionados com o teu poder econômico ou midiático. Não ia a festas públicas, não contempla prêmios e não dava entrevistas que não tivessem a acompanhar com a sua fundação Paideia que dedicava todo o tempo do mundo.
a Tua privacidade estava acima de qualquer discurso e na sua terra é a respeitava visto que Rosi, como a conheciam seus íntimos, não dava “quartel” e fazia uma existência onde a normalidade era teu santo e senha. Assegurava que “o que desejas sai na imprensa e o que não, não”.
, E ela decidiu que não queria compartilhar rosto com as estrelas do colorin, entretanto bem como com os grandes do Ibex. Rosália estava a par de tudo o que acontecia no universo e a respeito de tudo o que “custa a vida”.
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Era uma das mulheres mais ricas da Espanha, mas não exercia como tal e, além disso, lhe incomodava sobremaneira no momento em que se falava de sua trajetória vital se fizesse uma comparação de todos os fornecedores com Cinderela. E por que não contar de Amancio (Ortega)?
“O meu vem sendo a história de diversas mulheres nesse povo. Eu Me casei apaixonada, eu trabalhei desde que tenho emprego de causa, e montamos uma organização que o tempo, o interesse e alguma sorte tornou o que é hoje.
Eu não possuo tido dias livre e conciliar a existência com a de meus filhos tem sido complicado”, defendia. Rosalía Mera foi mãe de dois filhos, Sandra e Marcos, e teve que confrontar a dura realidade, visto que seu filho nasceu com uma paralisia cerebral e não podia cuidar de si mesmo.
É onde há um antes e um depois na sua vida e quando tem muito claro que você vai dispensar todos os seus esforços para que moças como o seu tenham uma vida melhor. “Eu tenho sorte porque tenho meios económicos, no entanto, Como o outono estava calculado para organizar umas debates e mesas redondas pra doar mais publicidade a essas dúvidas.
Esteve em Madrid, antes do verão e entrou em contato com incalculáveis jornalistas que queria convidar a essas reuniões. Organizou inmensuráveis almoços e perguntava tudo. Queria saber como conciliaban vida laboral e familiar dos seus convidados, onde se podia comprar presentes para seu neto, que exposições no museu Thyssen ou o Prado….
E no momento de sobremesas pediu que se lhe podíamos visualizar a comprar maquiagem e pinturas já que se lhe haviam esquecido. E lá fomos nós. Foi por isso quando nos presenteou com um rímel novo, e nos aconselhou um livro que tinha gostado muito O monge que vendeu o seu Ferrari.