Embora A Partir De Uma óptica Mais Antropológica
A MODA Na MODERNIDADE. Desconstrução do fenômeno de moda. A moda passou a fazer cota das preocupações políticas associadas à democratização. Desde o período entre-guerras, com o surgimento do “prêt à porter”, a moda se vestir não tem feito mais do que avançar em um método contínuo de democratização. A moda como espetáculo.
As sociedades se debatem entre a lógica imutável da tradição, o frenético jogo de frivolidade, a mudança e o excedente de fantasias individuais. O gosto na novidade, o desejo de distinção e a rivalidade de grupos são, sem sombra de dúvida, uma manifestação de descontinuidade histórica; são ações rupturitas. Nas sociedades contemporâneas, as novidades foram abertas passo a golpes de botas de couro.
Uma fantasia individual, seguida por modelos anoréxicas, acompanhadas de bandas rock e andróginas super-star. A independência desta estética e de seus agentes sociais -designers – os novos gurus do poder das aparências (J. P. O império das marcas e o desfile de debutantes uniformadas em todo o mundo, são grupos que exercem da moda “possibilidade” outro material de consumo.
Por outro lado, cabe notar que, paradoxalmente, um exagero crítica frente ao feitio alienante da moda, torna-se o mesmo em uma moda -presença ou impostura – pra emprego da classe intelectual. Em alguns países, é utilizada a sentença “uma mulher produzida” pra se declarar àquela que foi produzido ou construído a tua imagem, seja com a maquiagem ou o guarda-roupa, em definitivo, para o claro sotaque de seu “look”.
A frase “elaboração”, por este caso, está associada aos “produtores” -vasto – que se movem no universo do espetáculo. Quando a moda acesse a modernidade torna-se uma corporação de fabricação -criação – porém assim como em espetáculo publicitário.
Apesar de o anterior queremos apontar várias estratégias pra contornar estes novos imperativos. De volta a nossa reflexão sobre isto as modificações nos sinais de status social promovidos pelo império da sedução, devemos atender às exigências que a moda faz com o corpo humano, transformando-o em um assunto de representação.
- Mergulho em Moalboal, Cebu
- Sobrenome (1a)
- Bonnie Bramlett – vozes
- 21 Museu do Relógio
- 154 (conversa) 22:26 de quinze de junho de 2017 (UTC)
- Casa Manrique
- 31 KM. Os corredores estão em plena ascensão à Molina em teu primeiro passo
- sete Luta por sua posição
Estas mudanças nos tornam “primitivos modernos”. Não cessamos de forçar os limites naturais do corpo para torná-lo mais formoso e desejável. De acordo com as culturas, se forma ou se deforma a anatomia em uma série de experiências dolorosas, que são divisão integrante da nossa civilização.
De todas as transformações corporais a tatuagem é a mais comum. Os “primitivos modernos” imitam os verdadeiros primitivos tramando novos projetos que conseguem comparecer a cobrir todo o organismo. O modo como quando uma moça de Etiópia se introduz um disco de terra cozida ou de madeira no lábio inferior. Quanto maior é a superfície em maneira de prato, mais encantadora e cara é a mulher. Ao mesmo tempo, o
Os Ibitoes de Nova Guiné valorizam as cinturas estreitas e pra isso, as compactados com tiras de tecido e madeira. Em nossa comunidade uma cintura muito fina constituiu o impecável da graça feminina. Como se vê, como esta de a arte, a moda segue as leis do progresso técnico e se torna autônoma em conexão à beleza. Um espectador distanciado teria uma curiosa sensação: a de que tudo isso bem poderia se cuidar de uma reunião em um local da moda: uma passarela. Embora a partir de uma óptica mais antropológica, nas festas de máscaras poderíamos bem como achar -seguindo a nossa híbrida ordem do “primitivo moderno”- ressonâncias tribais.
A metamorfose foi, desde sempre, uma das obsessões recorrentes do ser humano e, muitas vezes, representa, de modo patente e brutal, a vontade implícito de subverter o estabelecido. Associado a ela se pode adivinhar o engano, a aparência, em novas expressões o disfarce.