Ariel Rot Oferece Pela Primeira Vez Uma Classe De Guitarra Elétrica
O rock and roll, blues e swing foram os protagonistas da primeira lição que o cantor e compositor argentino Ariel Rot foi oferecido no âmbito do Festival de Guitarra de Córdoba. Na categoria soavam as primeiras notas.
Rot, guitarra pela mão, chamou os alunos a deixar-se transportar pelo improviso, pelo ritmo. Pediu-lhes que deixem para trás tudo o que foi aprendido em conservatórios, que quebrem os critérios, é, segundo alegou, a única forma de entender o real significado da música. Trata-Se da primeira vez que Ariel Rot se coloca diante de alguns alunos.
Esta manhã, não conseguiu encobrir seu nervosismo perante esta nova experiência, por causa de, segundo sublinhou, “trata-se de uma enorme responsabilidade”. O guitarrista foi sincero: “eu não possuo estudado muito, não tenho sido frequente, todavia, sim, tive professores que foram chaves.
- Bullous Pemphigoid
- Património religioso: O Oratório Saint-Joseph, [18], A Basílica de Notre Dame de Québec [19], etc
- 2 Outros desenvolvimentos
- dois O general Franco
Foram os que me deram as diretrizes e ferramentas, oitenta por cento de tudo o que aprendi, partiu daí. É verdade que fui muito autodidata, ouvir música, discos e imediatamente é curioso poder dar e poder usar isto (aponta sua guitarra), não só em concertos, contudo bem como pra rapazes”. O curso que terá duração de três dias, imediatamente se registaram jovens provenientes de imensos pontos do povo.
Um deles é Eduardo Fernández. Tem 14 anos e de imediato viajou em Madrid, acompanhado de teu pai. Embora tenha reconhecido que o seu é o “heavy metal” falou que não podia ir a oportunidade de compreender a tocar ao lado de um time grande como é Ariel Rot.
Outro dos alunos é Sergio Pérez, um jovem de apenas doze anos e que há 3 toca guitarra. Mas começou com o clássico logo passou à elétrica, e a primeira turma neste momento teve a oportunidade de tocar junto a um de seus ídolos.
C., fundando logo após, uma nova dinastia . Na data amorrita (séculos XIX-XVII. O Estado do período, além disso, tinha uma organização peculiar. O título de rei (šarrum) estava reservada para o único deus Assur. O governante, que dirigia a cidade era denominado como “vigário de deus Ashu” (išši’ak aššur), em razão de era considerado como teu representante na terra, não devendo o seu poder mais do que a desejo de Deus.
Deveria falar sobre este tema o poder com a oligarquia ambiente representada por uma fundação essencial, a “Cidade” (ālum): o centro político da Assíria, era efetivamente o “Edifício da Cidade” ou “câmara Municipal” (bēt solar powe), e não o palácio real. Estas duas partes partilhavam o poder político e judicial, e as ordens de oficiais se ocupam em nome de ambas.
A Cidade se reunia em assembléia (puhrum), aparentemente em frente ao templo do deus Assur. Não se compreende se se tratava mais particularmente de um grupo de ilustres, de idosos (este termo é várias vezes aparece nos textos), ou mesmo de todas as pessoas da cidade, e assim como não se tinha uma ou duas câmaras. A assembleia tinha, com o soberano, um papel de supremo tribunal de justiça, mas assim como de corpo que dava ordens e instruções aos cidadãos de Assur.
Em temas econômicos, o Município era responsável pela arrecadação de taxas e royalties, e de cobrar as dívidas sobre isto as taxas não pagas. Essas tarefas foram levadas a cabo por uma figura de destaque, o līmum, designado por sorteio, para um estágio de um ano, que dirigia a sua própria sede administrativa, a “Casa do līmum” (bīt līmim), coadjuvado por inspectores (bērū).